Resumo:Examina de que modo a evolução da ciência deve influenciar no avanço do ordenamento jurídico, especialmente nas hipóteses legais do aborto. Também, as perspectivas atuais em relação à antecipação do feto anencéfalo. Ainda, sobre a necessidade da prevalência da dignidade da gestante nas hipóteses em que não há possibilidade científica de sobrevida.