Resumo:"O presente estudo busca discutir a criação de políticas públicas para informar e facilitar o acesso dos pacientes portadores de esclerodermia aos tratamentos e medicamentos já existentes para pacientes portadores de outras doenças autoimunes. A comunidade esclerodérmica brasileira é invisível, deixada a própria sorte, uma vez que toda medicação prescrita para esta doença é fornecida única e exclusivamente pelo Hospital da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Alguns estados brasileiros sequer conhecem a doença, ou já ouviram falar dela, o que leva a um diagnóstico tardio, com poucas chances de cura para o enfermo. Desta forma, uma vez que temos que a saúde é um direito de todos e dever do Estado que políticas públicas sejam criadas, com vias a diminuir todos os problemas causados pela esclerodermia, que, infelizmente, ainda é desconhecida tanto pela população, quanto pela sociedade médica."
Sumário:Princípios constitucionais -- Como é feito o tratamento em outros países -- Dificuldades no diagnóstico -- Políticas públicas necessárias.