Resumo:Busca através do presente estudo situar o direito ao nome da pessoa humana, especialmente daquela em processo de desenvolvimento - crianças e adolescentes - na seara constitucional brasileira, como direito prioritário que demanda o atuar proativo e solidário da família, da sociedade e do Estado. Discorre sobre a gênese do direito ao nome, á identidade pessoal e relacional, no direito infanto-juvenil e nos documentos internacionais, traçando um paralelo com a base principiológica constitucional relativa ao tema. Derradeiramente, a análise recai sobre as formas de ingresso deste direito no cenário dos direitos humanos e fundamentais.