Resumo:Analisa os problemas que a inelegibilidade do analfabeto pode provocar ao sistema representativo brasileiro na atualidade. Aborda os aspectos conceituais de democracia e de cidadania, cujos preceitos estão sob a proteção da Constituição Federal de 1988. Mostra a importância da adoção de novos paradigmas para pré-selecionar nossos representantes. Insiste pela não discriminação do não-alfabetizado, enquanto pessoa totalmente inserida em práticas sociais de leitura e de escrita, portanto cognitivamente capaz, podendo tornar-se importante agente político na sociedade.