Resumo:Aborda a problemática da questão do senso comum teórico dos juristas, quanto à legitimidade do poder judicial e do papel do juiz, cujas feições restam configuradas no "Juiz-Vespa", de Aristófanes. Destaca que a crise paradigmática no Direito é resultante da própria crise da Ciência, cuja evidência é dada pelas súmulas vinculantes que cumprem um papel incisivo ao juiz: emitir decisões standartizadas, sem nome, sem endereço e sem identidade