Resumo:Analisa as mudanças provocadas pelo avanço da biotecnologia no que se refere às técnicas de procriação assistida e a necessidade de regulamentação desta nova realidade tecnológica. Aborda dois direitos fundamentais que colidem: o direito de todos terem ciência de quem é o seu genitor versus a manutenção do anonimato do doador de esperma. Faz-se considerações acerca de que os princípios da dignidade da pessoa humana e do livre desenvolvimento da personalidade influenciaram os legisladores brasileiros e lusitanos quanto a permitir o acesso à informação genética.