Resumo:Trata dos principais aspectos da admissibilidade e funcionalidade do militar portador assintomático do vírus HIV, principalmente do ponto-de-vista médico-pericial militar. Conclui não ser coerente falar-se em ação discriminatória, por parte das Forças Armadas, sem considerar as especificidades inerentes à profissão militar e a legislação que a regula.