Resumo:Analisa a opção legislativa pelo regime de separação de bens nas uniões de pessoas maiores de 70 anos, destacando a importância da família como instituição a ser protegida pelo Estado. Discute sobre os princípios da autonomia da vontade e vulnerabilidade do idoso. Busca apontar que o casamento não é meramente um contrato entre duas pessoas, mas que repercute na ordem pública, inclusive, no âmbito previdenciário, de modo que se deve reconhecer o idoso como pessoa merecedora de proteção especial.