Resumo:Cooperação judiciária e de polícia em matéria penal no âmbito europeu. Depois do 11 de março de 2004 surge, em reunião em Bruxelas, um renovado empenho na luta contra o terrorismo. O trabalho de cooperação judiciária em matéria penal, realizado nas instituições européias, no que tange à luta contra o terrorismo, ao tráfico de entorpecentes, ao crime organizado, ao crime econômico, é imponente. O mandato de prisão europeu e as discussões suscitadas. Um sinal de crescente consciência da cidadania européia. Crimes políticos e cláusula de não discriminação. O enfraquecimento da cláusula da dupla incriminação. Mandato de prisão europeu e garantias processuais. Novas aberturas e persistente resistência por um Ministério Público Europeu.
Sumário:Dopo l'11 marzo -- Nonostante il lavoro imponente delle istituzioni europee, diffuse sensazioni d'insufficienza -- Problemi di "ingegneria normativa" -- Il mandato d'arresto europeo e le discusiioni suscitate -- Un segno di crescente coscienza della "cittadinanza europea"? -- Reati politici e clausola di non-discriminazione -- La questione dell'affievolimento della clausola della doppia incriminazione -- Dal baricentro politico al baricentro giudiziario -- Mandato d'arresto europeo e garanzie procedurali -- "Europol": il presente... -- ... e il futuro? -- "Eurojust" alla ricerca di un "ubi consistam"... -- e l'impegno per un rafforzamento dell'istituto -- Una sempre più impellente esigenza di coordinamento -- Nuove aperture e persistenti resistenze per il Pubblico Ministero Europeo -- Quale diritto penale europeo?