Resumo:Discute o caso de oficias do Exército e ex-alunos da Escola Militar do Realengo que participaram do movimento revolucionário de 5 de julho de 1922 e foram anistados em 1930. Pretendiam contar a antiguidade e receber vencimentos, como oficiais, não a partir das datas em que se tornaram oficiais, mas desde as épocas em que possívelmente teriam ingressado no oficialato, se não fosse o movimento de 1922 e houvessem concluído seus cursos no prazo mínimo para esse fim.