Resumo:A Suprema Corte do Japão (Saiko-Saibansho) prefere não ser a fonte suprema para impor o cumprimento das leis. Existem fatores institucionais e doutrinais que pretendem explicar essa postura passiva, concluindo-se que a Corte entendeu que a sua tarefa principal é a preservação do pluralismo democrático, e essa decisão tem se mostrado razoavelmente efetiva em atingir a meta.
Sumário:Organization -- Deferential tendency? -- The Cabinet Legislation Bureau -- The Ministry of Justice -- Some precedents concerning electoral systems -- Economic freedoms and the conception of democracy -- Concluding remarks.