Resumo:Partindo da definição do chamado acto de guerra que expressa a posição do governo Bush sobre o terrorismo internacional, após o atentado de 11 de setembro, aborda-se três situações extremas, relativas à aplicação de uma alternativa jurídica paradoxal, segundo a qual o Estado recusou-se tanto a aplicar a Convenção de Genebra, quanto enquadrar em processo crime os suspeitos de conspiração contra os Estados Unidos detidos, chamados combatentes inimigos.