Resumo:Apresenta posições defendidas por juízes, intelectuais e políticos a respeito da reforma do poder judiciário, analisando as virtualidades e os problemas políticos que suas propostas apresentam da perspectiva do aprofundamento da democracia na política e na sociedade. Distinguem 3 posições: corporativo - conservadora, do judiciário democrático e do "judiciário mínimo", que se colocam como os extremos de um campo, no interior do qual se definem outras, que poderíamos chamar intermediárias, relativas ou corporativo-reformistas.