Sumário:As 'class actions' do sistema anglo-saxão -- A normação brasileira sobre processo coletivo -- O que vem a ser jurisdição coletiva?. Interesses ou direitos metaindividuais? -- O traslado de categorias e institutos da jurisdição singular para a coletiva -- A coisa julgada e o tripé do direito processual: ação, processo e jurisdição -- Os objeto das ações coletivas. Os limites objetivos da coisa julgada -- O devido processo legal coletivo -- O quesito da eventualidade - secundum eventum litis vel probations - na coisa julgada coletiva -- A coisa julgada no contraste entre as jurisdições singular e coletiva -- Pontos sensíveis ou de estrangulamento da jurisdição coletiva -- A chamada eficácia natural do julgado e a coisa julgada na jurisdicão coletiva -- As condições da ação e a jurisdição coletiva -- Os elementos da ação coletiva e sua repercussão na coisa julgada -- A coisa julgada na imbricação dos julgados coletivos e individuais. O trâmite concomitante das ações coletivas entre si; Entre ações coletivas e individuais -- A movimentação dos indivíduos (intromissões / extromissões) no processo coletivo -- A diversa carga eficacial da coisa julgada coletiva conforme o objeto litigioso.