Sumário:Primeiro paradoxo : a contradição entre o discurso do fim da centralidade do trabalho e a realidade fática que evidenciou a importância do trabalho humano em meio à pandemia -- Segundo paradoxo : a proliferação de trabalhadores invisíveis que se ativam em serviços essenciais -- O terceiro paradoxo : a falácia do discurso neoliberal de redução do papel do Estado e a essencialidade da proteção do Estado revelada pela crise de saúde pública desencadeada pelo coronavírus.