Sumário:O paradoxo de normas trabalhistas quantitativamente protetivas, mas qualitativamente excludentes -- Uma grande derrota e um belo aprendizado: caminharemos para a liberdade sindical e verdadeira representatividade? -- Um poder judiciário que respeite o Estado Democrático de Direito -- Uma visão romântica da relação de emprego para a convergência e complementaridade entre capital e trabalho.