Resumo:Reflete acerca das nanotecnologias e a necessidade da identificação dos riscos das nanopartículas nanoengenheiradas para o meio ambiente e à saúde humana no contexto da sociedade de risco, bem como indicar que é imperativo um novo estatuto de responsabilidade ético e jurídico que inclua o futuro nas decisões. Conclui que a produção científica de conhecimento sobre os riscos das nanotecnologias ao meio ambiente a à saúde humana é insipiente, entretanto, mesmo sendo embrionária, a ciência já mostra os riscos dos nanomateriais lançados no mercado. Neste contexto de incerteza, mostram-se relevantes os Princípios indicados pela NanoAction para a supervisão de nanotecnologias e nanomateriais e o princípio responsabilidade desenvolvido por Hans Jonas.