Sumário:A problemática da excepcional relativização da autonomia privada coletiva pela reforma trabalhista -- A violação a paradigmas de ordem constitucional e jurídico-internacional: Violação ao princípio constitucional da norma mais favorável ao trabalhador. Violação ao direito de reconhecimento das negociações coletivas de trabalho. Violação ao direito de representação sindical e de sua garantia na negociação coletiva -- A efetividade constitucional e jurídico-internacional delimitadora do critério de prevalência do negociado individual: A delimitação pelo caráter supralegal das Convenções 98 e 154 da OIT. A indevida restrição infranconstitucional a direitos fundamentais inerentes à autonomia privada coletiva. A delimitação pelos princípios da supremacia da Constituição e da máxima efetividade. A inconstitucionalidade do parágrafo único do artigo 444 da CLT sem redução de texto.