Resumo:Examina a estrutura e função da responsabilidade preventiva, através dos mecanismos de direito material que a instrumentalizam e de como tem sido aplicada no direito comparado. Apresenta um elogio à função, porém, critica a inserção dos mecanismos até agora propostos dentro da espacialidade da responsabilidade civil, deixando claro que o desafio da doutrina contemporânea será construir uma estrutura sistematicamente coerente que consiga inserir a prevenção no direito civil brasileiro.
Sumário:Novos anseios, velhas ferramentas: o papel da interpretação na (re)construção da responsabilidade civil -- A ressignificação da prevenção pelo direito civil contemporâneo -- Da cátedra à corte: a aplicação da responsabilidade preventiva no direito comparado -- A prevenção no direito civil brasileiro: elogio e crítica à função e estrutura.