Resumo:"O presente artigo tem como escopo analisar a prática da selfie na urna, explorando as nefastas possibilidades encobertas pelo ato de aparência inocente. Discutiremos também os fundamentos que culminaram em sua proibição. Para tanto, utilizaremos o método histórico-comparativo, traçando uma relação entre sigilo do voto e democracia representativa. Pretende-se, com este trabalho, alertar os responsáveis pela fiscalização do pleito sobre a necessidade de aguçar a vigilância diante de tal prática, ao tempo em que se espera deixar evidente a potencialidade lesiva da ação em análise."