Resumo:Analisa a Escola de Antropologia Criminalista Italiana, passando por alguns de seus principais expoentes, a saber, Cesare Lombroso, Enrico Ferri e Rafaelle Garofalo, e suas contribuições no estabelecimento científico que faziam parte. Estuda o argumento de que a Antropologia Criminalista não seria apenas uma "pseudociência", pois a mesma possuía sua legitimidade no estabelecimento científico e era tida por muitos cientistas da época como ciência atual.
Sumário:(Re)pensando a ciência do século XIX -- As escolas de Turim, Pisa e Nápoles: reconhecimentio no estabelecimento científico -- O olhar para trás e a interpretação da ciência nos seus contextos.