Resumo:Aborda o reconhecimento voluntário da paternidade por meio de registro de nascimento, feito por quem não possui vínculo biológico com o reconhecido, "adoção à brasileira", e a impossibilidade de anulação posterior do registro diante da filiação socioafetiva decorrente da posse de estado de filho. Para tanto, demonstra o redimensionamento do instituto da filiação, bem como os fundamentos e efeitos da filiação baseada na socioafetividade.