Resumo:Analisa como se comporta o entendimento doutrinário brasileiro a respeito da evolução de uma tutela individual para uma tutela coletiva. Aborda pontos fundamentais que a doutrina elenca como polêmicos sobre a temática, ainda que sem pretensões de esgotar o tema, pois são muitos os pontos para serem debatidos. Verifica a legitimidade nas leis de ação civil pública, ação popular e mandado de segurança, além de apresentar o texto que compõe o Código Tipo de Processo Coletivo Ibero-Americano, mais especificamente no que tange ao controle de representatividade adequada.