Resumo:Examina a necessidade de assegurar a confidencialidade na mediação, considerando-se que o princípio da não revelação determina que quaisquer comunicações realizadas ou apresentadas no curso de uma mediação mal sucedida não podem ser utilizadas como prova em processos subsequentes. Demonstra que exceções a esta regra, suscitadas em decisões recentes e na Diretiva Europeia 2008/52/EC, criam brechas que permitem o uso de informações e comunicações confidenciais apresentadas no curso de um procedimento de mediação.
Sumário:Confidentiability in mediation is not absolute -- Interpretation of confidentiality in the EU Mediation directive -- The future of the privilege principle in mediation.