Resumo:"O trabalho aponta a fragilidade da prova testemunhal no processo penal, desde a prespectiva da possibilidade de implantação de falsas memórias. Partindo da função persuasiva da prova em relação à captura psíquica do juiz, espelhada na sentença, alerta-se para os riscos da prova testemunhal e da palavra da vítima especialmente nos crimes sexuais envolvendo crianças, e a necessidade de buscarem-se medidas de redução de danos processuais."
Sumário:A função persuasiva da prova penal -- Memória: o cerébro não arquiva fotografias -- Memória e prova testemunhal -- Falsas memórias - A necessidade de medidas de redução de danos.