Resumo:"... enquanto o 'rio' Economia flui para a satisfação das necessidades humanas considerando fórmulas de 'alocação de recursos', o 'monte' Direito põe-se diante dela como um 'divisor de águas' que pode alterar-lhe o curso e favorecer ou prejudicar seu desembocar no 'mar da eficiência'. Em meio a essas 'forças da natureza' está a sociedade, à espera de solução para suas mazelas e conflitos. A situação é semelhante à descrita pelo poeta Pablo Neruda que, diante de um povo abandonado entre um monte e um rio, é chamado a prestar auxílio na luta contra as dificuldades criadas por esse ambiente sem saídas."
Sumário:A(ir)racionalidade como regra e o poder ordenador.