Resumo:Propõe pensar o exercício do direito de família como o estresse, que é um estado na fronteira entre a mente e o corpo. Para isso, utiliza-se de uma visão interdisciplinar, com aportes da psicanálise (Freud) para demonstrar a entrada da subjetividade no campo do conhecimento. Conclui que os profissionais que atuam na área de direito de família são alvo de expectativas muito além das que podem atender.