Resumo:Trata do confronto entre a dignidade e a consciência do trabalhador, no exercício de sua função, e os interesses comerciais da empresa. O caso em questão derivou do fato de um trabalhador de empresa aérea ter-se negado a atender a um passageiro integrante da ditadura militar argentina. O empregado alegou questões de foros íntimo - como a preservação de sua dignidade - para não atender ao cliente. O autor do artigo tece comentários acerca de direitos humanos naturais, direitos humanos positivados nas declarações universais, direitos fundamentais, dignidade do trabalhador, concluindo que a dignidade do trabalhador deve prevalecer sobre os interesses comerciais da empresa.