Resumo:Trata da hipervulnerabilidade e direitos fundamentais do idoso nas relações de consumo. Encontra subsídios para fundamentar a necessidade de tutela da categoria do idoso na condição de consumidor, partindo da evolução do direito privado, desde a subjetividade abstrata à subjetividade concreta. Observa os princípios que fazem referência ao idoso e se propõe ao dever de ampará-lo, em nível constitucional; analisa conteúdos normativos do Código de Defesa do Consumidor e do Estatuto do Idoso, em nível infraconstitucional, delineando a hipervulnerabilidade fundamentada na dignidade da pessoa humana e nos direitos fundamentais, visando o alcance do objetivo do Estado Democrático de Direito.