Resumo:"Analisa o extermínio de deficientes físicos e mentais na Alemanha nazista, colocado em prática por programas de esterilização compulsória e de eutanásia direcionados às denominadas vidas sem valor. Alega que esses programas foram legalizados com a cumplicidade de médicos e juristas, que se utilizaram de argumentos econômicos e científicos para justificar o extermínio, como a política de promoção da eugenia do povo alemão e a eliminação de seres humanos considerados um fardo para sociedade. Crê que tais práticas absurdas demonstram que o uso da ciência desacompanhado da ética pode constituir um atentado à dignidade humana e ao direito à vida."