Resumo:Aborda as motivações da sentença judicial e a hermenêutica constitucional, a partir da crítica ideológica ao positivismo jurídico, e a seu formalismo lógico-silogístico, e à suposta neutralidade do poder judiciário, com base no novo constitucionalismo, e sua natureza principiológica, e na interdisciplinaridade. Demonstra a necessidade de uma virada ideológica na ciência jurídica, a partir da utilização dos princípios constitucionais, do uso alternativo do Direito, da análise dialética e da interdisciplinaridade.