Resumo:Expõe a relação entre a Justiça e as especificidades da dinâmica do sistema coronelista de poder, durante a República Velha, no Estado do Rio Grande do Sul, analisando as tensões entre poderes locais e poder central estadual à luz de uma periodização da época castilhista-borgista, tomando-se em conta, os instrumentos de coerção enfeixados pelo Presidente do Estado pela Constituição autoritária de 14-07-1891.