Resumo:Estabelece uma analogia entre a atuação do Conselho de Segurança da ONU no pós Guerra Fria e o Concerto Europeu estabelecido em 1815 após as guerras napoleônicas, em termos da sua composição antidemocrática, do seu modo de operação sigiloso que relembra a diplomacia secreta européia do século XIX e da sua prática crescente intervencionista respaldada por novas doutrinas, como o "direito de ingerência", que não está codificado nas cartas da Organização